sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MEMÓRIA CURTA: ALEMÃS CENSURAM PESQUISADORES BRASILEIROS.


Ficheiro:CSA Thyssenkrupp.jpg

Em 1907, o cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista,  Oswaldo Gonçalves Cruz (05 de Agosto de 1872 – 11 de Fevereiro de 1917), teve seu trabalho reconhecido no âmbito da saúde e foi premiado na cidade Alemã de Berlim, pelo Congresso Internacional de Higiene e Demografia, mas, ao que parece isto foi esquecido pelo alemães. Os pesquisadores Mônica Cristina Lima, bióloga do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Hermano Castro, pesquisador e Pneumologista da Escola Nacional de Saúde Pública e Alexandre Pessoa Dias, engenheiro sanitarista da Fiocruz, queixam-se que estão sofrendo censura por parte da Empresa Thyssenkrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKSA), pelas pesquisas que estão realizando para provar que a atividade da empresa está levando danos à saúde dos moradores de Santa Cruz, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, sob a alegação de danos morais. A TKSA fez parte do noticiário por espalhar resíduos que provocam  alergia, câncer e até abortos voluntários, o que foi contatado pelos pesquisadores. No ano passado, quando foi realizado o 1º Simpósio Brasileiro de Saúde Ambiental, uma moção de repúdio foi apresenta contra empresa, que ignorou e seguiu com suas atividades e sempre que acuada, usa como subterfúgio a alegação de estar sofrendo danos morais.

Nota do Redator: Sob a égide de angariar impostos, o Brasil deixa que as empresas estrangeiras façam o que bem entenderem em seu território. Há pouco tempo, queriam patentear até o Babaçu. Estes profissionais precisam de todo apoio nacional para que continuem seus trabalhos, para que depois, não venham receber homenagens como Chico Mendes, Dra. Dorothy e outros menos citados.

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