Uma ação civil que está em trâmite, movida pelo Ministério Público contra o Colégio Pedro II e o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II, pede uma liminar para acabar com a greve dos profissionais, que começou no dia 15 de agosto e conta com o apoio dos alunos. Segundo o processo 2011.51.014278-9, a paralisação está prejudicando os discentes que participarão da prova o ENEN, vestibulares e concursos públicos. A procuradora Márcia Mogado alega no seu pedido que Colégio Pedro II deveria ter criado algum tipo de mecanismo, para a reposição das aulas, apesar de reconhecer a legitimidade da greve.
Nota do Redator: Mais uma vez, a justiça (?), brasileira, pune o mais fraco. Enquanto os professores “brigam” por um salário justo, o copeiro do senador Alfredo Nascimento ganha quase três mil reais pagos com o dinheiro público e ninguém fala nada. Ao invés de encontrarem sua solução para o problema, eles são retrógados e usam o “chicote”. Que este fato sirva de lição para que no próximo pleito as pessoas façam bom uso do seu voto, até não votando.
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