Cheguei ao escritório nesta quarta-feira (05), torcendo para que fique saboroso o peixe que uma senhora pediu para que sua empregada retirasse do freezer para o jantar de logo mais. Fiquei pensando no Marquinhos, que faltou o terceiro dia de trabalho para desespero de sua mãe. Tomara que uma jovem senhora reate seu namoro, pois a sua narrativa a uma amiga era dolorosa. Ainda ecoa em meus ouvidos o sonoro “fala baixo” proferido por um senhor que lia seu jornal, enquanto a mãe discutia com o filho que queria a todo custo comprar um novo par de tênis que não contava com a sua aprovação. Tudo isso aconteceu numa viagem que durou menos de vinte minutos da Zona Sul ao Centro da Cidade do Rio de Janeiro e eu não deveria saber destes assuntos particulares, se as pessoas usassem o celular adequadamente. E pensar que estes fatos ocorreram por dois motivos muito comuns atualmente. A falta de educação e o desrespeito pelos direitos alheios. Alô, bom dia!
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