Mesmo com a morte do apresentador, estilista e deputado Clodovil Hernandes em 2009, a Rede TV não escapou do bloqueio de verbas publicitárias para pagar a dívida estimada em 2005 em R$ 2 milhões, por conta de indenização trabalhistas.
A Advogada do espólio de Clô (para os íntimos) Maria Hebe de Queiroz pediu as verbas que seriam pagas à emissora, sejam depositadas em juízo, até que a justiça dê seu veredicto.
Polêmico até na sua breve carreira política, na manhã do dia 14 de janeiro de 2005, foi anunciada a demissão de Clodovil da emissora por conta de comentários durante a gravação da apresentadora Luiza Mell, sua colega de trabalho, por causa de uma entrevista dela a revista Playboy.
Na ocasião ele declarou que a apresentadora assim como aconteceu com Rita Cadilac, terminaria a carreira como atriz de filmes pornográficos. Até o presidente da casa, foi criticado pela sua língua afiada.
Sua carreira foi marcada por polêmica e açambarcou uma legião de desafetos. Até Marta Suplicy moveu uma ação contra o apresentador que a chamou ao vivo em seu programa de “idiota”, “inútil”, “desocupada” e foi mais além dizendo que ela era uma perua que deu sorte na vida. Seus pedidos de desculpas, nada adiantaram.
Quando de sua morte, foi noticiado que quando Clô morreu tinha passava por dificuldades financeiras e seu único ganho era o salário de deputado.
Nota do Redator: Corre aos quatro cantos que a Rede TV passa por uma crise e com mais este baque as coisas tendem a piorar. Enquanto a Hebe de Queiroz corre atrás do prejuízo a Camargo, segundo notícias, está insatisfeita por causa dos salários atrasados a pelo menos dois meses. Como de praxe a Rede não comenta os assuntos saídos na mídia.
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