Em assembléia realizada na noite de quinta-feira (09), na Cinelândia, que contou com a presença de mais de duas mil pessoas, segundo a organização, policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários, resolveram entrar em greve a partir desta sexta-feira (10), por tempo indeterminado.
Os agentes se insurgiram, depois que da votação na Assembléia Legislativa do decreto enviado pelo governador Sérgio Cabral, que aumentava os salários em trinta e nove por cento entre fevereiro de 2012 e fevereiro de 2013.
Com palavras e frases de ordem eles diziam que não estão pedindo esmola. Todos os manifestantes traziam em sua camisa, um panfleto que pedia a liberação do cabo bombeiro, preso quando chegava ao Rio de Janeiro, vindo da Bahia, depois que gravações telefônicas veiculadas no Jornal Nacional mostrava que o militar estava fomentando atos de vandalismo nas cidades. A esposa dele participou do ato.
Nesta manhã, apesar da negativa do Comando da Polícia Militar, era possível sentir a diminuição do efetivo nas ruas. Por volta das oito horas desta manhã, a cabine do Largo da Carioca estava fechada e a viatura que sempre fica na Cinelândia, também não estava baseada.
Apesar da greve o tradicional bloco carnavalesco “Cordão da Bola Preta”, manteve o desfile marcado para hoje na Cinelândia.
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