O movimento de greve da polícia militar da Bahia e que está prestes a acontecer no Rio de Janeiro, está ganhando força e praças dos estados de Tocantins, Roraima, Goiás, Distrito Federal, Moto Grosso, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, que também reivindicam apoio a PEC 300, estão querendo aderir ao movimento.
Segundo eles, na época da campanha presidencial de Dilma Rousseff, o então candidato a vice-presidência Michel Temer, reuniu-se com policiais e deputados, prometendo o vortar a emenda constitucional, mas, depois do resultado das urnas a proposta foi esquecida e engavetada. Na época, o deputado Olímpio Gomes do PDT, acompanhou as negociações.
Na última semana, Marcos Maia, presidente da Câmara sinalizou que não colocará a emenda em votação, por não haver disponibilidade orçamentária para cumpri-la.
Para evitar que haja o movimento que já de deflagrou na Paraíba, Piauí, Ceará, Maranhão, Amazonas, Rondônia, Alagoas e agora na Bahia, o governado Sérgio Cabral Filho resolveu enviar em 1º de fevereiro, para a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, o projeto que votará a antecipação do aumento de policiais civis, militares e bombeiros, que prevê um aumento de 38,81%, já no mês em curso.
Líderes do movimento prometem para a próxima sexta-feira (09), uma Assembléia que decidirá a paralisação da classe.
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