Os comerciais de televisão que alardeiam milagres produzidos por remédios pseudamente naturais, vendidos “com desconto” se você ligar nos “próximos cinco minutos” estão prestes a sair do ar, para o bem da saúde dos telespectadores.
Na última segunda-feira (06), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária baixou portaria proibindo que a Salvia Industria e Comércio de Cordas Ltda, para que fabricar e comercializar o “miraculoso” Ginkgo biloba com ginseng e castanha da índia, o semente Salvlimp e todos quaisquer outros sujeitos a fiscalização da vigilância.
Descobriu-se que a empresa não tem licença, autorização e nem registro junto ao órgão. Na mesma “canetada”, foram suspensos também a produção do sene, chá verde cápsulas, catuaba, terretris, cáscara sagrada, castanha da índia, composto laxante, alcachofra e berinjela e muitos outros fabricados pelo CNPJ 39.635.925/0001-44, Inscrição Estadual 081.690.77-0, em nome de Israel dos Santos Costa-ME.
Para maiores informações sobre a gama dos remédios proibidos ao uso, o consumidor deve consultar a página do Diário Oficial da União, publicada no dia 06 de fevereiro.
Nota do Redator: As emissoras de televisão deveriam ter mais cuidado, ao fazer propaganda de produtos, principalmente medicamentos. As pessoas que fazem os anúncios são formadoras de opinião e acabam induzindo o telespectador a erro.
Outra medida que deveria ser tomada pelo Ministério Público, é o incentivo a aposentados e pensionistas de contraírem empréstimos consignados. As apresentadoras e apresentadores que incitam tal prática estão “nadando” no dinheiro, enquanto os aposentados e pensionistas, depois dos descontos em seus contracheques, não teem dinheiro nem para comprar remédios.
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