Mais um assunto
para causar asco aos editores da revista “Economist”. A Câmara dos Deputados
está articulando um movimento para reajustar a verba de gabinete de R$ 60 mil
para R$ 75 mil, causando adicional de R$ 925,3 anuais, segundo informações dos
jornalistas José Ernesto Credencio, Erich Decat e Márcio Falcão, do jornal “A
Folha de São Paulo”.
A farra com o
dinheiro público é para contratar 25 assessores não concursados (leia-se
parentes), para aturarem em Brasília ou nos Estados de origem dos parasitas digo deputados, com
salários variando entre R$ 664 (talvez para o cão de guarda) e R$ 6,2 mil além
do auxílio alimentação de R$ 741, que se trabalharem vinte dias (o que é muito
difícil), poderão degustar um refeição de R$ 37 em média.
O (ir) responsável
pelo reajuste é o presidente da Casa Marcos Maia, que fez a promessa quando
almejava ocupar o cargo.
Nota do Redator: É
de dar nojo!
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