Com quase nenhum recurso
como os existentes hoje, o “Velho Guerreiro” Abelardo Chacrinha Barbosa, tornava
as tardes de domingo mais agradáveis do que as dos Faustos, Gugus e outros que
comandam programas de gostos duvidosos.
Nunca esteve tão
atual, a frase proferida por ele que dizia: “Na televisão nada se cria, tudo se
copia”.
Os programas de
culinárias estão em todos os canais, as igrejas invadiram a telinha, comprando horários
a preço de ouro.
Qualquer um hoje é
entrevistado, por mais descabidos que sejam os assuntos e a falta de pessoas
criativas por trás dos bastidores, está causando problemas de enfrentamentos
jurídicos entre as emissoras.
Na última segunda-feira
(18), a Rede Globo de Televisão, venceu em primeira instância no Instituto
Nacional de Propriedade Industrial, a demanda que travava com a Rede Record,
pela utilização do título “ Esporte Fantástico”.
O INPI reconheceu
uma “óbvia semelhança” que remete ao telespectador a associar aos programas “Esporte
Espetacular” e “Fantástico”, apresentado pela Rede Globo.
Em outra contenda a
Record perdeu o registro das marcas ” Repórter Record” e “Jornal da Record”,
também por associação aos “Globo Repórter” e “Jornal da Globo”.
Nota do Redator: A
Globo esqueceu-se do “Domingo Espetacular”, apresentado por Paulo Henrique
Amorim, que segue a mesma linha do “Fantástico”.
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