É assim que a
revista Britânica “Economist” classifica os altos salários pagos a funcionários
da esfera pública do Brasil.
Uma das críticas é
com relação aos pagamentos mensais efetuados a 350 funcionários da prefeitura
de São Paulo, que ganham mais do que os R$ 7.233, pagos ao presidente da
Câmara.
Uma
enfermeira-chefe da prefeitura municipal percebe R$ 18.300, isto é, doze vezes
mais alto do que o valor de marcado. A legislação brasileira prevê que nenhum
servidor público pode ganhar mais do que R$ 2.6.700, mais, esta lei não vale
para um terço do ministério0 e também para quatro mil servidores federais, que
extrapolam este valor, como por exemplo, o presidente do Senado, José Sarney,
que recebe R$ 62 mil.
A publicação
classifica estes pagamentos como “um roubo ao contribuinte” e critica também o
fato de membros do Congresso ter direito 15 salários anuais, contra treze dos
demais mortais.
Nota do Redator:
Corroborando com a consideração feita pela revista de “roubo aos contribuintes”,
vale ressaltar que cada um dos deputados “rouba” oficialmente por ano dos
cofres públicos R$ 1.582.883,43. Assim não há sustentabilidade que agüente.
Boris Casoy diria: “Isto
é uma vergonha”!
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