Diz
a crença, que a planta Ruta Graveolens, que tem o nome de popular de “arruda”, protege contra o
mau, mas, ao que parece, não tem eficácia para quem o pratica. A ex-deputada do “bolsão”
Eurides Brito, envolvida no escândalo do ex-governador que tem nome homônimo ao
amuleto, foi condenada na última
terça-feira pelo juiz da 2ª Vara de Fazenda Pública, simultaneamente em duas
ações movidas pelo Ministério Público. Depois de ser flagrada colocando
dinheiro em uma bolsa, ela foi denunciada e agora terá que devolver aos cofres
públicos R$ 3,3 milhões. A segunda sentença determina que durante dez anos, a “bolseira”
não poderá ocupar cargo público.
Bens
e valores equivalentes a R$ 620 mil, correspondentes ao recebimento de 31
parcelas no esquema, que foram acrescidos ao seu patrimônio, foram atualizados
monetariamente.
Por
ter recebido maços de dinheiro das mãos de Durval Barbosa, ex-secretário do então governador do Distrito Federal na época, José Roberto Arruda, ela cometeu
improbidade administrativa e por este motivo terá que pagar multa de R$ 1,86
milhão, além do pagamento por danos morais de R$ 1 milhão.
Nota
do Redator: Lamentavelmente apesar das provas, a fragilidade das leis
brasileiras, permitira que a “honesta” ingresse com recurso contra a decisão.
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