Quem não tem competência, não se estabelece. Já
passou da hora do governo instalar na sede do Clube de Regatas do Flamengo, uma
Unidade de Polícia Pacificadora. Se tivesse funcionando, os policiais teriam
evitado o assalto à loja do clube.
Agora, para demonstrar a “eficiente” administração, o
Departamento Jurídico que foi criado para defendê-lo, “chutou uma bola fora”,
quando revelou a imprensa que havia um exame de sangue, realizado no R10, com
vestígios de álcool, que seria apresentado como prova contra o jogador.
Na sua vasta e honrada experiência no meio do
futebol, o chefe do departamento médico José Luiz Runco, disse que o tal exame
exaltado pelo vice-presidente jurídico Rafael de Piro, não existe, enquanto a
presidente Patrícia Amorim, “acha” que o exame está desaparecido.
Nota do Redator: Enquanto batem cabeça no jurídico
do Flamengo, a competente e hábil advogada de Ronaldinho Gaúcho, deve estar
ingressando com mais uma ação. Agora por danos morais, para mostrar que seu cliente é sangue bom.
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