O primeiro dia do
aguardado encontro internacional Rio+20 foi marcado por gafes e desorganização.
Além de Stands sendo montados às pressas, faltou luz em algumas lanchonetes, a
internet sem fio não funcionou e até o ”B” da palavra Brasil estampada na
entrada do pavilhão do Rio Centro, caiu, mostrando que no “Rasil”, tudo é feito
a “toque de caixa”.
Segundo o jornal “O
Globo”, na área de 125 mil metros quadrados que abrigou o Rock in Rio, era
difícil encontrar stands funcionando normalmente.
As frutas nativas
expostas em uma feira livre montada, só podiam ser experimentadas pela
imaginação, já que a atendente disse que “as provas foram suspensas”, para
desapontamento dos visitantes estrangeiros, que estavam loucos para saborear
pelo menos uma carambola.
No Forte
Copacabana, a coisa cheirou mal. Logo na entrada um vazamento de esgoto, “recepcionava”
as 8000 pessoas participantes e visitantes do “Humanidade”.
A já conhecida
CEDAE (aquela que abre buraco nas ruas, mas não fecha), o problema ocorreu pelo
mau uso dos sanitários. A empresa disse que as pessoas jogam papéis e absorventes
nos sanitários causando entupimento.
Espera-se que
durante o evento, 10.000 mil pessoas participem diariamente.
No Rio Centro, a reclamação está geral. Além do calor em alguns setores, como o da imprensa por exemplo, uma lata de refrigerante quente custa R$ 5 e um prato de comida R$ 35. Preços de padrões internacionais.
No Rio Centro, a reclamação está geral. Além do calor em alguns setores, como o da imprensa por exemplo, uma lata de refrigerante quente custa R$ 5 e um prato de comida R$ 35. Preços de padrões internacionais.
Nota do Redator:
Ainda temos pela frente Olimpíadas, Copa do Mundo, etc.., etc.....
Nota do Redator 2:
Em eventos desta complexidade, uma equipe das concessionárias de luz, telefonia
e água e esgoto, tem que ficar de plantão no local.
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