Formado pela Faculdade
de Medicina do ABC Paulista no ano de 1974 e trabalhando desde 1976 no
Instituto Médico Legal, o renomado professor e médico-legista Jorge Pereira de
Oliveira, de sessenta e quatro anos, revelou que ficou pasmo, como Elize
Matsunaga deixou o corpo do marido.
O homem que já realizou
necropsia em vítima de desastres de trem, carro, com sérios estados de mutilação,
mostrou-se estarrecido com a frieza com a qual, a assassina realizou o crime,
já que comprovadamente, no alto dos seus trinta e oito anos de experiência, a
vítima teve a cabeça e o braço esquerdo arrancados do corpo, quando ainda
vivia.
A revelação do
perito desbancou a versão da viúva negra, de que teria esperado dez horas, para
então realizar a cena macabra, que foi noticiada mundialmente.
Depois do
depoimento de Oliveira no dia 19, a 5ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo
aceitou a denúncia e ontem ela foi transferida para uma penitenciária.
Nota do Redator:
Até quando conviveremos com o ultrapassado Código Penal Brasileiro? Uma pessoa
como esta, não tem o direito que conviver com a sociedade e ser chamada de
cidadã.
Seria nivelar por
baixo as pessoas de bem.
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