Foto O Globo |
Os setecentos e
vinte sete funcionários e as 84 motocicletas contratadas pela Prefeitura do Rio
de Janeiro, através de empresas terceirizadas para gerir o trânsito da cidade, pelo
custo de R$ 65 milhões anuais, trazem pouca eficácia e a cada dia o ir e vir
do carioca, fica mais caótico.
Na manhã desta terça-feira
(23), nas imediações do Maracanã um verdadeiro nó se estabeleceu, em virtude de
obras que estão sendo realizadas no local e em nenhum momento, um destes
agentes apareceu para diminuir o tormento das pessoas.
O absurdo da
contratação de oito empresas para “ordenar” o trânsito da cidade, serve somente para aumentar os gastos da
prefeitura, já que cada um dos verdinhos que estão nas ruas custa em média R$
7.400 ao mês e não tem nenhuma autoridade sobre os motoristas infratores, já
que não podem aplicar multas e bandalhas como as de hoje, são feitas sob seus
olhares.
Na BRS da Avenida
Rio Branco, os motoristas usam e abusam das irregularidades sem que nada seja
feito. No horário das dezessete horas, os condutores de ônibus fazem os
passageiros correrem de um lado para o outro, porque não param nos pontos
destinados a eles. A população deve exercer seus direitos e reclamar para que
melhores serviços lhes sejam prestados. Não faz sentido um gasto tão grande com
agentes de trânsito, se temos uma guarda municipal.
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