Uma pesquisa
realizada pela Organização não governamental Press Emblem Campaign, concluiu
entre os países da América Latina, o Brasil está em primeiro lugar, quando o
assunto é violência praticada contra jornalista e que entre 2011 e 1012 seis
foram mortos no país. Somente nos seis primeiros meses deste ano, foram mortos
110 profissionais no mundo, o que configura um atentado a liberdade de
imprensa. No ano passado, também 107 jornalista foram mortos.
Entre os 21 países
mais violentos para exercer a profissão, o Brasil foi o quarto colocado.
Dois casos no
Brasil causaram comoção na população. O primeiro foi o brutal assassinato de
Tim Lopes e o segundo, a morte do cinegrafista da Rede Bandeirantes.
A Síria registro em
um pouco mais de um ano, 21 mortes. Fazem parte da lista, a Nigéria, o Haiti, A
Indonésia, entre outros.
Entre 2007 e 2011,
545 jornalistas, incluindo correspondentes, freelancers, cinegrafistas, técnicos
de som, fotógrafos, produtores, administradores e jornalistas on line.
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