Pela segunda vez na
história, a Bolsa de Valores de Nova York suspendeu as operações por precaução
ao furacão Sandy, que colocou o país em estado de alerta. Desde o atentado de
11 de setembro de 2001, a bolsa nunca deixou de funcionar. Nova York tornou-se uma
cidade fantasma e 7200 voos foram cancelados nos Estados Unidos.
Mesmo depois de
terminarem o curso superior, muitos profissionais teem a chamada dificuldade de
“tirar da cabeça para passar para o papel”, por isso a aguçada visão da
professora Selma Monteiro, dinamizadora da biblioteca da Escola Óga Mitá, na
Tijuca, adotou que para ascenderem ao ensino médio os alunos teem que elaborar
uma monografia.
O projeto adotado
há treze anos, que é acompanhado por um orientador, tem como objetivo, segundo Selma,
”instigar a curiosidade e a resolução de dúvidas”.
Os estados da
Pensilvânia, Virgínia, Connecticut, Nova Jersey, Massachussets, Delaware, Rhode
Island, Nova York, Delaware, Maryland e Distrito de Colúmbia (Washington D.C),
declararam estado de emergência. No último domingo, os ventos alcançaram a
velocidade de 120 km/h e na manhã desta segunda-feira (29), a velocidade
aumentou para 135 km/h. Em nova York, os serviços de transportes,, inclusive o
metrô foram suspensos por tempo indeterminado. A previsão é que o nível do mar
aumente em três metros na Costa Nordeste Americana.
Trezentas e setenta
e cinco mil pessoas evacuaram as zonas baixas da cidade, inclusive Manhattan.
Para aqueles que não puderam se alojar em casa de parentes, ou hotéis a
prefeitura disponibilizou 72 abrigos.
A ligação
ferroviária entre Washington a Nova York, foi interrompida.
A intempérie
acontece há nove dias da eleições presidenciais, cujo presidente Barack Obama
tem a preferência, inclusive da presidenta Dilma Rousseff, para dar continuidade
ao estreitamento do relacionamento entre os países. Seis voos do Brasil para os
Estados Unidos foram cancelados.
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