Como a corda sempre
arrebenta para o lado mais fraco, Jaciara de Souza Parente, secretária do
deputado Chiquinho da Mangueira, foi demitida sumariamente pelo chefe, isto,
porque foi alegado que ela foi a responsável pelo pagamento de sete meses de
salário, a um ex-assessor que está morto.
Roberto Firmino,
que além de assessor de Chiquinho, era ex-presidente da verde e rosa e ganhava
mensalmente R$ 6.300,00 e continuou auferindo salários, mesmo depois de sua
morte em fevereiro deste ano, o que custou aos cofres públicos R$ 44.800.
Misteriosamente,
não se sabe que efetuou os cofres nos caixas eletrônicos do além, mas, com
certeza, não foi Firmino.
A revelação da
jornalista Berenice Seara, do jornal ”O Extra” no último dia 30, diz também que
a exoneração do morto só ocorreu em 11 de setembro.
Usando um português
“escorreito” o deputado declarou: “ Vou ressarcir a Casa e, a partir daí, vou
correr atrás do meu prejuízo”.
O deputado Comte
Bittencourt, corregedor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, não
acreditou nem um pouco, que Chiquinho não soubesse do fato e disse que vai
acompanhar o desenrolar do caso.
Enquanto tem gente
morrendo de fome, morto na Alerj recebe salário.
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