Prezado Leitor,
Por algumas horas,
passei por momentos de aflição, quando ao chegar em casa, descobri que minha
carteira e os documentos não estavam em meu poder. Antes de partir para a
delegacia para fazer o registro, evitando assim problemas futuros, resolvi
recorrer
às redes de relacionamento, que se bem usadas, trazem benefícios a ajudam na solução de muitos problemas.
às redes de relacionamento, que se bem usadas, trazem benefícios a ajudam na solução de muitos problemas.
Ainda estava no
computador quando tocou a campainha e um senhor que mora do apartamento 901 do
Edifício Master, prédio em que eu resido, estava com minha carteira da mão para
me devolver.
Segundo sua
narrativa, uma amiga dele encontrou a carteira no chão da Galeria Menescal e ao
mostrar ele me reconheceu (moro no bairro há vinte anos e sou muito festeiro).
Hoje, recebo da
professora Fádia Moraes, amiga e leitora do Blog, além do cumprimento de
solidariedade, uma estória que ratifica o que disse anteriormente, nos faz
acreditar que ainda tem muita Gente, com “G” maiúsculo, que deveriam servir de
exemplo para aqueles que estão em Brasília, se dizendo “representantes do povo”
e não saem da televisão e das páginas dos jornais por estarem envolvidos em
falcatruas, mesmo ganhando altos e desmerecidos salários:
Vejam o caso: A
narrativa é da pessoa envolvida.
Sábado passado,
Luciana Russo Vichino chamou um taxi para buscá-la no prédio em que reside e
rumou em direção ao aeroporto de Cumbica. Lá chegando pagou a corrida de R$ 120
com R$ 150, recebendo do taxista R$ 20 de troco. Distraída e apressada rumou
para o embarque.
Na segunda-feira,
para sua surpresa, ela recebeu um carta do taxista explicando o erro e junto
com o bilhete, havia uma nota de R$ 10 e seu cartão de visita.
Comovida e
agradecida ela foi ao ponto de taxi no Portal Morumbi agradecer ao senhor
Gilmar, autor façanha e saiu dali acreditando um pouco mais nas pessoas e que
ainda tem Gente honesta e gentil.
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