A frase proferida
por Bóris Casoy cabe como uma luva para o caso de Demóstenes Torres. Depois de
uma cachoeira de votos a favor da sua cassação e perda dos direitos políticos
até o ano de 2027, vergonhosamente ele assume o cargo de procurador criminal do
Ministério Público de Goiás, do qual estava licenciado desde 1999.
A vigésima vara da
Procuradoria de Justiça estampou o nome do encachoeirado procurador na porta da
entidade, que com certeza o está recebendo com “muito prazer”. Quem viu a cena
ontem na televisão, quando um funcionário esvaziava a sala de Demóstenes, pode
perceber como ele era “querido” na Casa.
Como era se esperar
ele começou a “trabalhar” pelas folgas, quando requereu cinco dias de descanso,
antes de cumprir a “árdua” tarefa que lhe propiciará um ganho mensal de R$ 22
mil.
Outro disparate é
que apesar de ter manchado o nome do Senado (se é que o Senado tem nome a
zelar), ele continuará gozando do plano de saúde, que cobre consultas
odontológicas, médicas, psicológicas (pasmem) e fisioterapia até R$ 32 mil,
enquanto o povo que enfrentar as UPAS (quando funcionam).
Nota do Redator: No
Brasil, coitado daquele desempregado que furtar um quilo de arroz para
alimentar os filhos.
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