Desde a sua criação a Guarda Municipal do Rio de Janeiro, tem sido usada de forma inadequada. A função precípua de zelar pelos prédios públicos como escolas, bibliotecas e museus, foi trocada para o combate aos camelôs, que em muitas vezes resultam em confronto onde inocentes saem feridos, dado o despreparo para as ações, mas, ao que parece, encontraram um melhor meio de utilizar o serviço.
O Diário Oficial publicou nesta terça-feira (03), que em resolução conjunta entre as secretarias de Conservação e Especial em Ordem Pública, foi criado o Programa Integrado de Ordem e Conservação, onde assim como fazem muitos cidadão que saem com suas máquinas em punho denunciando irregularidades, integrantes da Guarda Municipal, também farão o mesmo, só que usando smartphones para fotografar e denunciar buracos, postes sem luz e em mau estado de conservação, além de outras ocorrências.
Outro objetivo da ação é mais difícil, que é a aproximação da corporação da guarnição com a população, que dados os casos de violência gratuita, não é vista com “bons olhos”.
A primeira tentativa de implantar o serviço foi um fracasso, porque os zeladores contavam apenas com um bloco e uma caneta para anotar os problemas encontrados no percurso de sete quilômetros diários.
Estas duas guarnições estacionadas na Cinelândia, bem que podiam iniciar os serviços denunciando este enorme buraco que perdura há quase um mês, que já foi denunciado e nenhuma providência foi tomada, enquanto companhias brigam pela “filiação” do dito cujo.
Nota do Redator: Buraco feio não tem pai nem mãe.
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