quinta-feira, 1 de novembro de 2012

TAL CÁ TAL LÁ: AUTORIDADES AMERICANAS IGNORARAM PREVENÇÃO DE CATÁSTROFES.


Bairro em Long Beach Island, em Nova Jersey, fica alagado depois da passagem da tempestade Sandy. (Foto: Clem Murray / The Philadelphia Inquirer / AP Photo)
Nova Jersey submersa

Assim como acontece no Brasil,  em especial no Rio de Janeiro em que apesar das sucessivas tragédias provocadas pelas chuvas as autoridades não tomam providências para evitá-las, o mesmo ocorreu nos Estados Unidos, com relação ao furação Sandy.
O jornal “USA Today”, revela na sua edição de hoje, que as prefeituras das cidades atingidas, fizeram muito pouco para evitar os efeitos provocados pela supertempestade que assolou o país. Segundo a publicação, Washington criticou os responsáveis pela administração de mais de 100 municípios atingidos, que não deram ênfase ao programa de incentivo antienchente, causando 76 mortes, sendo de 34 delas ocorreram em Nova York.
Calcula-se que cerca de 100 mil comunidades americanas receberam descontos de 10% do seguro federal, para serem usados na prevenção de intempéries, mas, nada ou muito pouco foi realizado.
A prefeita da cidade de Sea Bright, Dina Long, que nada recebeu do seguro, disse que nada poderia ser feito em relação o efeito devastador do fenômeno Sandy. Segundo ela, “seria um absurdo achar que qualquer tipo de preparo teria protegido os habitantes da cidade do furacão”. Nova Jersey e Nova York, aos poucos tentam retomar a rotina, mas, seus habitantes sabem que isto pode demorar.
Quatorze das 23 linhas mo metrô foram parcialmente reabertas e assim como os serviços de trens e ônibus, os passageiros não pagaram passagem durante este período. Os serviços da parte mais baixa de Manhattan, não foram restabelecidos.
Cerca de 28.200 casas localizadas no Brooklyn, que abrigam mais de 700 pessoas, continuam sem energia elétrica.
Sandy tornou-se o mais novo adversário de Obama, nas eleições 2012.

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