quinta-feira, 7 de abril de 2011

TRAGÉDIA NA ESCOLA RETRATA A INEFICÁCIA DA GUARDA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO.


Enquanto integrantes da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, usam armas não letais e cassetetes para reprimir camelôs, hospitais e escolas do município estão sofrendo com a falta de vigilância. Roubos de computadores, merenda escolar, alunos que entram armados nas escolas, depredações de monumentos e prédios públicos, apenas para citar alguns exemplos, são assuntos comuns nos noticiários. A tragédia desta quarta-feira (07) numa escola da Zona Oeste reflete que a  Guarda Municipal seja repensada e para isto, é preciso uma ação rápida de seu novo comandante Carlos Henrique Lima de Castro, que é um militar de linha de frente, acostumado a traçar planejamentos e a participar diretamente de confrontos. Talvez, a presença de um ou dois agentes da GM ou até mesmo um serviço de ronda motorizada no entorno das escolas, evitariam acontecimentos como estes. Muitos pais ainda resistem que seus filhos sejam revistados ao entrar nos estabelecimentos de ensino, mas, ficou claro, que esta tão arvorada “invasão de privacidade”, pode salvar vidas.  A GM deveria deixar que o combate a pirataria e apreensão de mercadorias ilegais, continuem sendo função precípua da Polícia Federal, que o faz com muito mais eficácia, seriedade e preparo. 

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