Depois que a justiça passou considerar que o crime de racismo é inafiançável e o ofendido pode ser indenizado, muita gente está extrapolando e abarrotando o já lento legislativo de processos, por puro superego.
Uma propaganda do azeite galo, que até agora só foi veiculada na mídia impressa, feriu a suscetibilidade de um consumidor, que ingressou com ação judicial pedindo a suspensão do comercial, por conter “cunho de preconceito contra negros”.
No comercial aparece a frase: “ O azeite é rico. O vidro escuro é o segurança”.
Se o nobre ofendido tivesse estudado um pouco mais, entenderia que sua cor é negra e não escura e que os recipientes escuros, protegem os produtos da passagem da luz, conservando-os por mais tempo.
Ocupar o Conselho de Ética do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) é no mínimo falta do que fazer e se autodiscriminar.
Se for assim, doravante não teremos mais o azul escuro, o verde escuro e às noites também, não serão mais escuras.
Conclamo ao reclamante a mudar a marca de azeite que ele, usa, porque aquela do vidro branco é muito ruim e não é rica. Palhaçada.
Um comentário:
27 mil acessos foi o meu!!!!!
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