Este é o custo anual de um vereador do Rio de Janeiro aos cofres públicos que são abastecidos com dinheiro do povo carioca. Depois de gozarem com a nossa cara e tirarem 49 dias de férias, eles começaram a trabalhar há 76 dias e pela primeira vez 51 vereadores compareceram ao trabalho e deliberaram sobre 34 matérias, que estavam emperradas por não terem obtido o coro mínimo para votação.
Os “exaustos” “representantes do povo” votaram em abril de 2011 o próprio aumento salarial, elevando de R$ 9.288 para R$ 15 mil, o que significa uma elevação de 61,8%, “apenas”. Anualmente, os “pobres coitados” recebem R$ 15 mil de auxílio paletó, alem da verba para abastecer seus carros com mil litros de gasolina e quatro mil selos ao mês para envio de correspondências (nunca recebi e caso receba rasgo sem ler).
A ausência dos parlamentares tem o aval do presidente da Câmara Jorge Felippe. Ele disse que “não havendo pauta de interesse do vereador, fica difícil despertar a atenção dele”.
Para “estimular” a presença dos vereadores, ficou estabelecido que as sessões das quintas-feiras sejam sempre extraordinárias.
Nota do Redator: As sessões das quintas-feiras, são que as únicas transmitidas ao vivo pela Rio TV Câmara. Daí, Plenário lotado. Enquanto esbanjam dinheiro, o próprio ministro classifica a Saúde do Rio, como a pior do país e ainda é chamado de “fanfarrão”. Alguém pode me servir uma dose de Jack Daniels?
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