Não falo isto por que José Maria Marin tem setenta e nove anos, mas, pela rejeição que ele já começou a sofrer tão logo sentou-se na cadeira ocupada anteriormente pelo “queridíssimo” Eurico Miranda.
Apesar da grande maioria dos clubes de futebol e federações ter se conformado com a indicação dele para o cargo, outras entidades filiadas as confederações estão insatisfeitas, principalmente pela declaração de que não haverá mudanças na entidade e que dará seguimento ao que vinha fazendo o seu assessor, inclusive, com a manutenção da atual diretoria, que ontem colocou os cargos à disposição.
Outro motivo, é que São Paulo abocanhou mais interferência na CBF, já que Marins, aquele que surrupiou a medalha, foi governador do estado. AS federações do Rio Grande do sul, Rio de Janeiro e da Bahia, querem uma nova eleição, mas, os clubes cariocas, ficaram reticentes em suas opiniões.
O presidente do Atlético do Paraná, assim como o do Atlético Mineiro, disse que os clubes devem se reunir e é hora de renovação. Para Celso Petraglia, presidente do Atlético de Minas Gerais, o futebol está sucateado.
Nota do Redator: Recentemente em diversos estados brasileiros, as torcidas organizaram o manifesto “Fora Teixeira”, que ganhou vulto na mídia nacional e internacional, culminado com a renúncia, portando, está na hora de outra mobilização prol saída de José Maria Marins.
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