Não é só com os altos
preços dos ingressos, que variam entre R$ 40 e R$ 80, que o torcedor sofre
quando vai ao Estádio João Havelange, o Engenhão, localizado na Zona Norte do
Rio de Janeiro. A falta de estrutura e de comércio no entorno do local, obriga
aos frequentadores a se submeterem aos aviltantes preços cobrados pelos
comerciantes estabelecidos no interior do estádio. Estive no último jogo entre
Grêmio e Fluminense e paguei R$ 5,00 por um simples pastel de carne. Saí meia
hora antes do final da partida e fui informado pelo fiscal do ônibus da linha
606, que os coletivos só sairiam a meia noite, quando o jogo terminasse e
finalizariam os serviços. É um absurdo o que fazem os dirigentes do futebol
carioca e o pior é que ninguém faz nada para melhorar. Cadê a prefeitura e o
estado?
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