Depois de uma luta
inglória da família de Edith Casas, para evitar que ela se casasse com Victor
Cingolani, o sinos tocaram da data em que comemora o Valentine’s Day ( O Dia de
São Valentim), equivalente do Dia dos Namorados no Brasil e eles consumaram a
união em um cartório da Cidade de Pico Truncado (província de Santa Cruz, na
Argentina, segundo o jornal “La Nacion”.
O leitor deve estar
se perguntando o que tem demais o casamento de dois apaixonados, que resolveram
constituir família e ter filhos, conforme declaração do noivo.
Concordamos que o
fato não chamaria tanta atenção e causasse comoção na Argentina, se o noivo não
estivesse cumprindo pena de treze anos de prisão, por ter matado em 2010, com
dois tiros, nada mais nada menos, do que Johana Casas, que era irmã gêmea de
sua atual mulher.
Depois que a
justiça constatou através de exames, que ela não sofria de nenhum distúrbio
mental, a união foi autorizada.
Ao chegar ao
cartório, o noivo ao invés de receber a tradicional “chuva” de arroz, ele
recebeu pedradas e teve como saudação a palavra “assassino”, que foi repetida
por diversas vezes, pelos manifestantes que compareceram ao local para externar
indignação.
Quando a gente
pensa que já viu de tudo, aparece uma novidade como esta.
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