Voltei com a "corda toda".
É inegável que o
Carnaval carioca é o mai procurado por pessoas vindas de todo o mundo, mas,
segundo estatística do Sindicato da rede hoteleira, a maioria dos turistas que
vieram passar a folia no Rio de Janeiro, foi composta de brasileiros, que
deixaram uma marca nada admirável.
As setenta
toneladas de lixo, espalhadas pelas ruas da cidade, que inclusive foram jogados
em cima das árvores da Cinelândia, a destruição de uma viatura policial durante
a passagem de um bloco e outras mazelas, deram o tom da falta de educação de um
povo que se diz hospitaleiro.
Dizer que a falta
de lixeira é responsável por este tipo de ato, não correspondeu quando uma
foliã foi flagrada por um repórter jogando lixo, enquanto a cinco metros havia
um compartimento completamente vazio, enquanto uma montanha de lixo se formava
ao seu redor.
Numa cidade que irá receber
brevemente eventos de dimensão mundial, o povo não pode ter este tipo de
comportamento, que só serve para denegrir a imagem de uma metrópole, que um dia
foi chamada de maravilhosa. Já chegam os
políticos. 
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