Paulo Renha,
síndico do Edifício Liberdade, que no dia 25 de janeiro de 2012, desmoronou na
Rua Treze de Maio, Centro do Rio de Janeiro, morreu na madrugada desta
quinta-feira (24), de parada cardíaca, segundo informação de seu advogado,
Eduardo de Moraes.
Renha, que sofria
de hipertensão, era um dos sete indiciados pela Polícia Federal, no episódio de
causou a morte de mais de uma dezena de pessoas; por ter permitidos a
realização de obras no 9º andar do edifício, onde funcionava a empresa T.O –
Tecnologia Organizacional.
Na próxima
sexta-feira (25), será realizada uma homenagem aos mortos, organizada pela
Associação das Vítimas da Treze de Maio, às onze horas, na Igreja de São José,
na Avenida Presidente Antonio Carlos, Centro do Rio. As cinco pessoas que
continuam desaparecidas, também serão lembradas.
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