Brasília é
inegavelmente a cidade do pode tudo. O ex-presidente Fernando Collor de Mello,
deposto do cargo pelos “caras pintadas”, agora, como Senador, continua mamando nas tetas do governo.
Com 59 servidores
comissionados e dos efetivos em seu gabinete, Collor usou no ano passado da
verba do Senado R$ 52,2 mil, para pagar e alimentar seus convivas. Para a
conhecida Casa da Dinda, diariamente são enviadas quentinhas, que servem para
alimentar os funcionários, entre ele, o jardineiro Acemilton Gonçalves da
Silva, que receber de salário R$ 2 mil, acrescido de um auxílio de R$ 740.
Revela ainda a
Folha de São Paulo, que 42 dos servidores que estão a disposição do Senador,
estão em regimes especial, sem a necessidade de marcar ponto, o que quer dizer,
que trabalham quando querem.
Ao custo de R$ 10,
o restaurante Boka Loka, acrescido de R$ 1 a título de taxa de entrega, deixa
no local 22 quentinhas diariamente.
Vale lembrar que
desde o ano de 1992, quando sofreu o impeachment, Collor não mora na Casa da
Dinda.
Temendo a violência
de Brasília, o ex-presidente, gasta R$ 122,9 mil com a sua segurança.
Nota do Redator:
Ele deve pensar: Se presidenta gasta, porque eu não posso?
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