A cada
realização de provas para que alunos formados em Direito, façam parte do quadro
dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil, confirma-se o despreparo dos
alunos recém saídos das Universidades brasileiras.
Dos
114.763 formandos examinados, apenas 19.134 foram aprovados na primeira fase do
exame 2013, realizado no dia 16 de dezembro, o que representa, magros 16,78 %
de capacitados, até então.
Para
aprovação, era necessário que fossem acertadas 50% das questões, cujo total era
de oitenta, sendo que 15% delas tratavam do Estatuto da Advocacia e da OAB e
seu Regulamento Geral, Código de Érica e Disciplina e Direitos Humanos, além de
disciplinas profissio9nalizantes e obrigatórias no currículo do advogado.
O exame
que teve três questões anuladas e todos os candidatos obtiveram pontuação por
terem sido formuladas erradas,
prosseguirá com sua segunda fase no dia 24 de fevereiro de 2013, com
cinco horas de duração nas provas onde o candidato terá que redigir uma peça
profissional e responder as questões que terão forma de situações, nas áreas
pela qual optou, como por exemplo Direito Constitucional, Administrativo, entre
outros pertinentes a área.
A carteira
emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil é condição “sine qua”, para o
exercício da profissão.
ENQUETE
PARA OS LEITORES: O fato de portar a carteira da OAB é sinônimo da capacidade
do advogado? Você já se deparou com algum inscrito incapaz? Responda no Blog.
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