Segundo pessoas
ligadas ao Palácio do Planalto, as últimas atitudes do presidente do Senado,
não estão agradando a presidenta Dilma Rousseff. Os insistentes telefonemas
dados pela manhã, não foram suficientes para demover José Sarney de colocar em
apreciação, os mais de três mil vetos pendentes na pauta, que serão analisados
a “toque de caixa”, para não atravancar o trabalho da casa e entre eles estão
os votos presidenciais sobre os Royalties, de interesse de estados e
municípios.
Sarney alegou que a
“desobediência” é por força das assinaturas da grande maioria de líderes do
Senado, deixando-o sem escolha, do pedido “serenidade” da presidente, por
considerar a decisão uma loucura.
Ainda segundo
fontes, este é o segundo ato de traição de Sarney, já que na semana passada,
aprovou a urgência para votação do veto parcial do Planalto, com relação a
distribuição dos royalties da distribuição do petróleo, que obrigou o ministro
do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, a anular a seção, por entender que os
vetos devem ser analisados por ordem de chegada no Congresso.
Diferentemente do
pensamento do Palácio do Planalto, os membros do PMDB, não consideram a atitude
de Sarney, uma traição.
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