Desafeto declarado do ex-presidente da Confederação
Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira, que ainda continua mamando na
teta da instituição, recebendo salário de R$ 150 mil ( haviam dito R$ 120 mil)
o ex-jogador de futebol e agora deputado federal Romário, espera colher ainda
nesta quarta-feira (05), 171 assinaturas para abrir inquérito investigativo,
nas contas da confederação desde 1989.
Segundo o jornal A Folha de São Paulo, somente ontem 131
parlamentares já haviam assinado o documento, faltando, portanto, apenas 40
assinaturas.
A gota d’água foi a descoberta que entre muitos
desmandos, um dos conselheiros tem a mensalidade de R$ 3 mil do plano de saúde,
paga pela instituição.
Desde 2011, a CBF vem tentando impedir da instalação de
uma Comissão Parlamentar de Inquérito para averiguar a compra, supostamente
irregular de um terreno para a instalação
de sua nova sede.
Há vestígio que o documento do Registro Geral de Imóveis
é irregular.
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