Muito louvável o documento lançado hoje pela Federação
Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que repudia com veemência, as agressões de policiais e manifestantes, aos
jornalistas, quando do cumprimento ao estrito dever que lhe impões a profissão,
mas, outros recorrentes fatos, merecem reflexão.
Diariamente, em especial nas cidades de São Paulo
e Rio de Janeiro, no afã da notícia
rápida, muitas vezes com sensacionalismo, as emissoras largam no literal campo
de batalha, repórteres e cinegrafistas,
usando como “equipamento de proteção individual”, apenas um colete,
deixando suas cabeças à mira dos “atiradores de elite” da marginalidade.
Até hoje, pergunto-me: Será que se o cinegrafista
da Rede Bandeirante, Santiago Andrade, usasse na ocasião uma proteção adequada,
sua vida não teria sido poupada?
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