domingo, 18 de janeiro de 2015

POLÍTICA: ‘DURA LEX, SED LEX”.

A execução da Indonésia, deixa a impressão para outros países, de que perante a Lei o Brasil é o quintal do Mundo.
Apesar de lamentável para a família e da grande repercussão, não devemos esquecer, que assim como aqueles que estão escondidos nas vielas e nos morros, Marco Archer, também era um traficante, que foi cometer uma transgressão grave em outro país, do qual conhecia a punição que lhe seria imputada, talvez, pensando, que o pedido de perdão, lhe renderia “carinhos”, como os que foram concedidos a Cesare Battisti e Ronald Bigss, este ganhou até filme.
Os países que verdadeiramente se preocupam com o povo, tratam com seriedade a aplicação das Leis e as modernizam sempre que preciso, diferentemente do Brasil, onde estamos a mercê do caquético e falido Código Penal.
A que se pensar, que ao julgar Archer, os juristas indonésios dimensionaram com certeza, quantas vidas poderiam ser ceifadas com o consumo da droga transportada por ele e resolveram, da forma mais dura para nossa a compreensão “cortar o mal pela raiz”, afinal, volto a dizer, o apenado sabia do risco que corria.
A atitude do Brasil, em chamar o Embaixador de volta para “discutir” o acontecido, de nada irá dissuadir ao presidente Joko Widodo, de continuar a fazer aquilo que prometeu em seu discurso de campanha, o que  diferente do Brasil, será cumprido, que é de dar prioridade ao combate ao tráfico de drogas.
No nosso país, a maioria das transgressões cometidas é esquecida rapidamente, principalmente quando envolvem pessoas do alto escalão, porque elas são “Fostes” digo “Fortes”. Desculpe o “pequeno” erro de grafia.






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