Até que enfim alguém usou o plenário do Senado para falar verdadeiramente pelo povo brasileiro. O Senador Reditário Cassol (PP-RO), pai do senador licenciado Ivo Cassol, que foi governador de Brasília chegou até defender o uso de chicote em presidiários de mau comportamento, mas, o assunto principal de seu discurso foi o absurdo auxílio reclusão (que poderia ser chamado de “ Auxílio mata que eu sua família está protegida” , pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), às famílias de presos, mesmo que estes tenham matado um pai de família e a viúva depois de muito peregrinar passar a receber o reles salário mínimo de R$ 545,00 mensais, enquanto a família do meliante leva dos cofres públicos oitocentos e sessenta e três reais. Cassol defendeu ainda que os presos devessem trabalhar durante o dia e à noite retornarem às celas, desonerando a população do custeio da alimentação, vestuário, etc.... Em parte de seu discurso o senador ressaltou que não faz sentido premiar a família de um criminoso. Rapidamente, o Senador Eduardo Suplicy, pediu a palavra e saiu em defesa dos presos, dizendo que o uso do chicote seria o retorno à idade média, esquecendo-se, que muitos dos que estão aprisionados comendo de quentinhas, que quando o cardápio não lhes agrada, promovem rebeliões, torturam suas vítima até com barra de ferro. Enquanto paga esta aberração , o INSS não tem dinheiro para pagar dignamente aposentados e pensionistas. Coisas de um pais tropical.
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