Liderado pelo estado do Piauí que teve 50, dos cinco mil, quinhentos e sessenta e três prefeitos eleitos ou reeleitos entre 2005 e 2008, duzentos e setenta e quatro perderam os mandatos por corrupção ou improbidade administrativa, “apelido” encontrado para roubo. No Rio de Janeiro, graças a recursos judiciais, os prefeitos de Guapimirim, Cabo Frio, Seropédica, Valença, Itaguaí e Campos, permanecem nos cargos. No estado do Mato Grosso vinte e três dos cento e quarenta e um eleitos, foram afastados no ano de 2008. Entre outros estados que fazem parte da lista, estão o do Paraná com 13 cassações, Santa Catarina, também com treze e Rio Grande do Sul, onde seis “mãozinhas leves” perderam as cadeiras.Vejam o que diz Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional de Municípios: “ A tendência é aumentar o número de cassação até 2012, graças ao aumento na fiscalização e do monitoramento da imprensa”.
Nota do Redator: É pura balela dizer que a fiscalização aumentou. Os casos de corrupção e desvio de verbas públicas só veem a tona quando a imprensa denuncia, se não o corporativismo colocaria panos quentes e a população continuaria sendo enganada. A revista Veja, Isto é e o Jornal Folha de São Paulo prestam relevantes serviços a sociedade fazendo denúncias como a vergonha do Ministério do Turismo, cuja sujeira estava sendo jogada para baixo do tapete a muito tempo.
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