Enquanto
nos países desenvolvidos somente uma polícia protege (eu disse, protege) à
população, no Brasil, temos policiais federais, militares, civis, guardas municipais,
que em muitas vezes, com exceção da primeira, tem suas atuações questionadas.
O
jornal “O Dia”, na edição desta segunda-feira (07), noticia que o Rio de
Janeiro está criando uma polícia para abordar gays, lésbicas, (bissexuais e
transgêneros), que contará com 2,8 mil integrantes das polícias civis e
militares.
Se
continuarmos neste seguimento, daqui a pouco teremos polícia para brancos, negros, índios,
ETC..., e continuaremos questionando a eficiência dos profissionais de
segurança.
Uma
polícia preparada tem como dever, atender à população de todo e qualquer seguimento
social, sem discriminação de poder aquisitivo, raça, opção religiosa ou sexual.
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