Depois
que uma magistrada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que ganhou os
colegas o apelido de “Anjo da Toca”, decidiu doar R$ 30 mil a família de Cláudia
Silva Ferreira, que depois de ser baleada na favela da Congonha, foi arrastada por
mais trezentos metros, no dia 16 de março, por um carro da Polícia Militar, que
supostamente lhe prestava socorro, o governo do Rio de Janeiro, se apressou
para que o agora governador Luiz Fernando Pezão, assina-se um acordo de
indenização para a família da assassinada.
A
frase “era o mínimo que eles podiam fazer”, dita pelo marido a ex-auxiliar de
serviços gerais, reflete que muito ainda há o que se fazer, principalmente a
punição dos envolvidos e suas exclusões do quatro da Polícia Militar do Rio de
Janeiro.
Nenhum benéfico dado apagará a atrocidade do fato, que perpetuará para
sempre na lembrança da família e somará às outras manchas, na história da
corporação.
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