Sem
falso puritanismo, mas, quem precisa usar os telefones públicos do Centro da
cidade do Rio de Janeiro, principalmente as mulheres, principalmente quando estão
acompanhadas de crianças, passam por um grande constrangimento.
Ao
invés do prometido e alardeado wifi, o que vemos são propagandas de vendas de
sexo, com panfletos indecorosos, onde constam os telefones dos “prestadores” e das
“prestadoras” de serviços, que apesar da tão decantada inteligência policial, não
são combatidos.
Será que será esta uma das horríveis imagens que os turistas que visitam
a Biblioteca Nacional, o Theatro Municipal e outros atrativos culturais do Centro
da cidade, levarão para os seus países?
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