Uai gente morreu Itamar? Aquele Presidente que sempre foi Franco, diferentemente de algumas pessoas que ocupam lugares privilegiados e que não sabem ou não querem saber a dimensão da palavra HUMILDADE? Nunca ofuscarão o cidadão que mesmo exercendo o maior cargo da nação brasileira, aos invés dos blindados, usava como meio de transporte e de prazer, o velho e saudoso “fusquinha”. O “véio” mineiro (?) nascido em 28 de junho de 1930, a bordo de um navio que trafegava entre Salvador e Rio de Janeiro, mais uma vez, deixa a polêmica igual aquela do carnaval do Rio de Janeiro, onde Dr. Itamar mostrou que além de ser honesto, tinha um excelente bom gosto. Este engenheiro formado pela Faculdade de Engenharia de Juiz de Fora, no ano de 1945 e que presidiu o Brasil entre os anos 1992 e 1994, neste momento deveria servir de espelho para aqueles que passarão pelo seu esquife, pensando : “ Itamar, nunca chegarei aos seus pés”.
Nota do Redator: Se você sente dor você diz “ai”, mas neste momento a minha palavra de despedida, seria: “vá com Deus e leve o meu, uai!”. Este “uai”, é de dor.
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