Ultimamente estão sendo registradas muitas agressões e até morte de professores por parte de alunos. Uma nota baixa, que, aliás, não foi dada pelo professor e sim tirada pelo aluno, tornou-se motivo de surra. Quando advertidos ou punidos com algum tipo de castigo, ao chegarem a casa contam para os pais, que no dia imediato vão às escolas desferir soco e pontapés naqueles que estão fazendo o mais do que o seu trabalho, por que educar filho é função de pai e mãe. Como “reconhecimento” ao trabalho dos mestres, o Ministério da Educação anuncia um aumento de R$ 1.187,97 para professores de nível médio e R$ 593,98 para aqueles que cumprem uma jornada de vinte horas. Para justificar o “grande” aumento, o MEC diz que o cálculo é baseado pelo custo-aluno do Fundeb. Se o chamado “custo-aluno” é a base, R$ 5.000,00, ainda é pouco para ser agredido em sala de aula.
Nota do Redator: Atualmente, setenta parlamentares recebem R$ 3.000,00, para abastecer seus automóveis com 1.150 litros de combustível, gerando um custo anual de R$ 2,6 milhões. De Gaulle estava ou não estava certo?
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